castelo dos vampiros

Sugadores de sangue profanos

Eu sou teu pesadelo, tua condenação.

Esta noite nos levantaremos para sugar teu sangue.

Esta noite nos levantaremos para foder tua alma.

Dança! Dança! Dança! O Vampiro!

Profanos fodedores do sangue de virgens

Eu sou teu prazer... Teu sofrimento.

Esta noite nos levantaremos por nossa sede.

Esta noite nos levantaremos por nossa vida.

Oh, minha bela dama

Deixe-me sugar teu pescoço.

Deixe-me lamber teu corpo.

Deixe-me te foder!

Dança! Dança! Dança! O Vampiro!

Dança! Dança! Dança! O Vampiro!

luciferana

luciferana
lady vampy

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

•- ~>●ஜ*๋ Luciferianismo: sua filosofia, influencias e rituais•- ~>●ஜ*๋

Luciferianismo, não possuindo uma divulgação tão grande quanto o Satanismo, ainda é muito desconhecido, e até mesmo mal interpretado pela maioria das pessoas. Enquanto muitos o julgam como sendo uma religião das trevas, na verdade não há título mais injusto do que este para ser-lhe atribuído; isto porque esta filosofia é centrada na procura da Iluminação (Divindade) pessoal através do caminho do conhecimento e da sabedoria. Que religião obscura teria um propósito tão nobre?
O Luciferiano, adoptando Lúcifer como seu referencial, almeja alcançar as qualidades que este Ser representa, a saber: sabedoria, conhecimento, orgulho, liberdade, vontade, desafio, independência e iluminação. Ele está sempre  a procurar pelos seus limites para poder alcançá-los, e então transcendê-los, sabendo que este é o único caminho para  a sua evolução. A nossa essência divina não é algo pronto: ela está dentro de nós, mas precisamos desenvolvê-la para que ela possa despertar. Devemos nos lembrar que somos os únicos responsáveis pela nossa própria evolução, e por isso outra característica fundamental dos Luciferianos é a capacidade de discernimento. Afinal, embora no Luciferianismo nada seja proibido, sabemos que nem tudo nos convém. Ao realizarmos um ato, devemos estar preparados para suas consequências.
Uma questão que surge frequentemente é o porque da utilização de um nome que nos remete ao cristianismo, ao demónio cristão, já que é defendido por todos os Satanistas, e consequentemente Luciferianos, uma independência em relação a este conceito.

Há duas respostas possíveis, e ambas são verdadeiras.
A primeira, e primordial, é que apesar do cristianismo utilizar-se do nome Lúcifer e Satã, como já foi visto anteriormente estes nomes existiam independentes da citada religião, e por isso mesmo referem-se a seres diferentes do demónio cristão. São arquétipos antigos, que carregam consigo, apesar das distorções das quais foram vítimas posteriormente, toda a energia da egrégora à qual pertenciam e o conjunto de ideias construídas e representadas pelo seu nome originalmente.
Por este motivo Lúcifer e Satã têm que obrigatoriamente serem tratados como entidades diferentes para que possamos entender a diferença entre o Luciferianismo e o Satanismo. A diferença principal entre as duas escolas de pensamento está directamente relacionada à esta ideia particular que cada nome possui embutido em si.
A segunda, utilizada por alguns satanistas, é o impacto que este nome causa nos dias atuais. É um jeito de chamar a atenção no meio de tantas informações, para então poder mostrar ao que verdadeiramente ele se refere.
A principal diferença do Luciferianismo para o Satanismo é justamente o enfoque na procura pela sabedoria, ao invés da oposição. Isso pode ser facilmente percebido na análise dos nomes Lúcifer e Satã. Lúcifer vem do latim Lux, Lucis = luz Ferre= portador, ou seja, o Portador da Luz, enquanto Satan, de uma corrupção do nome do deus egípcio Set (Set-hen), em hebraico significa Adversário. O Luciferianismo é exatamente um aprimoramento do Satanismo, já que este é limitado em sua visão da evolução humana como necessária ao alcance desta divindade.
Sendo o Luciferianismo uma religião profundamente subjectiva, construída baseada nas experiências de cada um, e sendo ela mesma o fruto de diversas influências, é comum aqueles que compartilham os princípios Luciferianos incorporar a eles outras culturas, podendo estas tanto ser pagãs ou não.
Isso reflectiria em uma infinidade de denominações se o aspecto utilizado para designá-las fosse as egrégoras e filosofias incorporadas por cada um. Por este motivo o aspecto utilizado para classificar o Luciferianismo é o modo como o praticante aceita a existência de Lúcifer. Existem duas designações que embora sejam contrárias no referente a este aspecto, compartilham das mesmas bases comuns ao Luciferianismo.
Eu adopto os termos Deísta e Agnóstico para designa-las do que os termos Tradicional e Moderno, comumente utilizados no satanismo. Esta escolha não implica apenas na intenção de uma diferenciação para ambas filosofias, mas principalmente pelo sentido de cada um deles. Os primeiros trazem em seu significado directamente a ideia utilizada para distinguir uma denominação da outra, o que não acontece com os segundos.
Além disso o termo tradicional e moderno nos leva a pensar de maneira errónea a respeito da filosofia, se fosse aplicada a esta. O Luciferianismo é ao mesmo tempo uma religião tradicional e moderna: tradicional por ser construída em cima de filosofias passadas de geração a geração durante séculos, e moderna por estar sempre em construção, não sendo algo pronto e imutável.

2 comentários:

  1. Vale lembrar aos postulantes do luciferianismo que ao longo da história da humanidade houve vários mestres que ocuparam o posto honroso de Lúcifer, ao contrário do que muitos pensam Lúcifer não é um ser, é um posto espiritual do intelecto humano, que é ocupado de tempos em tempos apenas por homens que podem mudar o rumo da evolução através das suas idéias e ideais nos mais variados campos da ciência e da filosofia. Asseguro que até hoje só houve um homem que teve a honra de possuir o nome e o posto e por isso foi atribuído a ele o titulo de Pai do Luciferianismo; é claro que se trata de Lúcifer Ivik de Cagliari, bispo de Sardenha.

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  2. De qualquer forma, agradeço ao Lúcifer por ter sido a fonte de inspiração de minha família, conseqüentemente a minha educação.

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